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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

CASAR PRA QUÊ?

Venho me perguntando o que faz as pessoas optarem pelo casamento se contam com outras alternativas para a vida a dois.
A justificativa mais comum para o casamento é o amor. Mas devemos considerar que o amor é uma experiência cuja definição está em xeque não apenas pela quantidade enorme de casais que “já não se amam mais”, como também pelo número de pessoas que se amam, mas não conseguem viver juntas. Talvez por estas duas razões — o amor eterno enquanto dura e o amor incompetente para a convivência — nossa sociedade providenciou uma alternativa para suprir a necessidade afetiva das pessoas: relacionamentos temporários em detrimento do modelo indissolúvel. Mas, mesmo assim, o número de pessoas que optam pelo casamento em sua forma tradicional, do tipo “até que a morte vos separe”, cresce a cada dia.
Acredito que existe uma peça do quebra-cabeça que pode dar sentido ao quadro. Trata-se da urgente necessidade de desmistificar este conceito de amor que serve de base para a vida a dois. Afinal de contas, o que é o amor conjugal? Para muitas pessoas, o amor conjugal é confundido com a paixão. Paixão é aquela sensação arrebatadora que nos faz girar por algum tempo ao redor de uma pessoa como se ela fosse o centro do universo e a única razão pela qual vale a pena viver. Esta paixão geralmente vem acompanhada de uma atração quase irresistível para o sexo, e não raras vezes se confunde com ela. Assim, palavras como amor, paixão e tesão acabam se fundindo e tornando-se quase sinônimas. Este conceito de amor justifica afirmações do tipo: “sem amor nenhum casamento sobrevive”, “sem paixão, nenhum relacionamento vale a pena”, “é o sexo apaixonado que dá o tempero para o casamento”.
Minha impressão é que todas estas são FRASES E CONCEITOS absolutamente irreais e falsas. Deus justificou a vida entre homem e mulher afirmando que não é bom estar só. Nesse sentido, casamento tem muito pouco a ver com paixão arrebatadora e sexo alucinante.
Casamento tem a ver com parceria, amizade, companheirismo, e não com experiências de êxtase. Casamento tem a ver com um lugar para voltar ao final do dia, uma mesa posta para a comunhão, um ombro na tribulação, uma força no dia da adversidade, um encorajamento no caminho das dificuldades, um colo para descansar, um alguém com celebrar a vida, a alegria e as vitórias do dia-a-dia. Casamento tem a ver com a certeza da presença no dia do fracasso e a mão estendida na noite de fraqueza e necessidade. Casamento tem a ver com ânimo, esperança, estímulo, valorização, dedicação desinteressada, solidariedade, soma de forças para construir um futuro satisfatório. Casamento tem a ver com a certeza de que existe alguém com quem podemos contar apesar de tudo e todos.
A certeza de que, na pior das hipóteses e quaisquer que sejam as peças que a vida possa nos pregar, sempre teremos alguém ao lado. Nesse sentido, não é certo dizer que sem amor nenhum casamento sobrevive, mas sim que sem casamento nenhum amor sobrevive. Não é certo dizer que sem paixão, nenhum relacionamento vale a pena, mas sim que sem relacionamento nenhuma paixão vale a pena. Não é o sexo apaixonado que dá o tempero para a vida a dois, mas a vida a dois que dá o tempero para o sexo apaixonado. Uma coisa é transar com um corpo, outra é transar com uma pessoa. Quão mais valiosa a pessoa, mais prazeroso e intenso o sexo. Quão menos valorizada a pessoa, mais banal a transa.
Assim, creio que podemos resumir a vida a dois, entre homem e mulher, idealizada por Deus, em três palavras que descrevem um casal bem-sucedido:
Um casal bem-sucedido é um par de amantes.
Um casal bem-sucedido é um par de amigos.
Um casal bem-sucedido é um par de aliados.
São três letras A que fornecem a base de uma relação duradoura. Amante se escreve com A. Amigo se escreve com A. Aliado se escreve com A. E não creio ser mera coincidência o fato de que todas as três, amante, amigo e aliado, se escrevem com A… A de amor.
Ed Rene kivitz

terça-feira, 22 de agosto de 2017

QUE "deus" É ESSE?






Ao passar próximo a uma igreja, um rapaz me abordou perguntando se eu não queria jesus em minha vida.

Intrigado com a proposta dele, eu perguntei: "O que você quer dizer com isso? O que teu Jesus pode fazer por mim?"

Ele respondeu: _Jesus vai te dar uma vida melhor. Os teus problemas ele vai resolver, vai abrir as portas, curar tuas enfermidades, você vai viver mais feliz.

Me despedi dele educadamente dizendo:_ Obrigado, mas não preciso de seu jesus hoje.

Sai dali pensativo e indignado ao mesmo tempo.

Que jesus é esse?
 Descobri que não preciso desse jesus. O jesus da maioria é um deus que pode ser substituído por um bom cartão de crédito ou um carnê das casas bahia e um bom plano de saúde.

Vejo na retórica desse povo a apresentação de um deus nervoso, raivoso, mesquinho, com síndrome de grandeza, carente de atenção e ameninado. Eles falam de um deus seletivo, cheio de vingança e que não permite que os seus fiéis vivam em comunhão com suas outras criaturas.

É um deus que à semelhança dos radicais islâmicos, não tolera que seus súditos tenham liberdade pra pensar. E seus súditos que são domesticados pela religiosidade e pelo medo, se tornam fiscais e juízes que censuram aqueles que se arriscam a pensar fora dos padrões desse deus medíocre e criado pela pequinês humana.

Não preciso desse deus e cada vez mais eu percebo que o deus deles em nada se parece com a revelação do Criador que foi revelado em Cristo Jesus.

Jesus não veio pra me dar uma vida boa, uma vida feliz, não veio para curar minha doença, ou abrir as portas de emprego.

Cristo Jesus veio para me conceder a paz que é produzida por um coração que sabe que é perdoado, amado e querido por ele.
Cristo Jesus veio em minha vida para me ensinar a amá-lo enquanto eu amo o meu próximo. Cristo Jesus veio em minha vida para me ensinar a ver vida onde a vida se apresentar.

O Deus que eu vejo no evangelho não é nervoso, angustiado, exclusivista, rancoroso ou religioso.

O Deus que eu vejo no evangelho é acima de tudo Amor e Ele demonstra esse amor das mais diversas formas.
O Deus que eu encontro no evangelho se aproxima e senta junto àqueles que são considerados imundos.

O Deus que se revela nos Evangelhos é o Deus que permite e respeita a liberdade humana.
É o Deus que não condiciona sua bondade e cuidado a quem quer que seja. Ele faz chover para os justos e injustos.

O Deus dos Evangelhos se reconciliou com os homens, não imputando sobre os homens o peso dos seus pecados.

Felizes são os que conseguem saber a diferença entre o Jesus dos evangelhos e o jesus criado pelo homem. E quando conseguem perceber essa gigantesca diferença, eles percebem que também não precisam desse "deus" falso e que muitos creem. 

Antoniel Rimualdo
São Paulo, 22 de Agosto de 2017.
Pós Eclipse.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

A PERIGOSA LOUCURA SUTIL.

CORAGEM PRA ENFRENTAR AS LOUCURAS SUTIS E A FRAGILIDADE DE SER HUMANO.












Duas perguntas que eu me fiz quando soube do trabalho da irmã Laíde junto aos presidiários: O que a motiva a fazer esse trabalho? De onde ela tira forças e coragem para enfrentar esses desafios?
A primeira pergunta foi logo respondida na minha primeira visita, mas a segunda ainda precisava de resposta. De onde ela e as pessoas que exercem esse trabalho tiram forças para continuarem a missão de ministrar o evangelho, aconselhar, orar com os presidiários do hospital psiquiátrico e levar uma mensagem de paz e esperança para eles?
Somos tentados a pensar que as pessoas que fazem esse trabalho têm algum tipo de dom especial, ou que são pessoas com algum tipo de poder extraordinário, ou que são seres espiritualmente diferenciados, iluminados. Na visita da Terça-feira passada eu pude ver quão humanos essas pessoas são.
Havíamos chegado no Hospital Psiquiátrico de custódia e como de costume, nós fizemos todos os procedimentos antes de irmos para a ala de detenção.
Há uma série de armários onde nós temos que deixar tudo que seja metal lá dentro. Moedas, celulares, chaves, relógios, tudo deve ser mantido nesses armários. Fizemos o procedimento e nos encaminhamos para o lugar de revista. Ao chegarmos lá nós nos deparamos com um comboio da polícia que aguardava a saída de um preso que iria fazer uma audiência. Por essa razão, nós tivemos que esperar. Foi quando a irmã Laíde pede a minha carteira de identidade e pra minha surpresa, lá estava o meu celular dentro do bolso!
_Droga! Eu murmurei indignado por ter que voltar a pé por quase um quilômetro até os armários só pra deixar o bendito celular.
_O que foi pastor? A irmã Laíde perguntou espantada com a minha exclamação.
_Esqueci o celular no bolso e agora terei que retornar. Vocês podem entrar, não precisam me esperar.
Fui apressado e ao passar por um outro lado do presídio eu ouço uma voz masculina a gritar ao longe:_Pastor, Pastor quando o senhor vai vir aqui? Pastor a gente precisa de visita também!
Eu procurei de onde vinha a voz, mas não conseguia enxergar ninguém, afinal de contas só estava eu na estrada. _Que estranho! Pensei comigo mesmo. Mas os gritos continuaram me chamando. Foi quando eu identifiquei o lugar de onde vinham os pedidos. Os gritos vinham da Ala reservada aos presos com transtornos mentais mais graves. Eu então respondi gritando sem saber ao certo pra quem: _EU NÃO SEI QUANDO IREI, MAS AGUENTE FIRME AÍ QUE NÓS IREMOS VISITÁ-LOS! Respondi com um grito meio contido.
Deixei o meu celular e retornei para a sala de vistoria. Ao chegar lá, encontro a irmã Laíde ainda fora juntamente com uma senhora que sempre está conosco nas visitas. Vou me aproximando e percebo um clima triste, então eu retardo os passos para não atrapalhar a conversa delas. Olho e vejo lágrimas rolando nos rostos delas. Por alguns segundo eu sinto que alguém está com a alma triste e abatida.
_Não está tudo bem. O que houve? Eu perguntei.
_São coisas da vida, pastor. Apenas peço que lembre-se de orar pela irmã Cristina e o seu esposo. Disse a irmã Laíde com a voz embargada.
_Tudo bem. Estarei orando sim.
Entramos na Ala de detenção depois de sermos revistados e nos direcionamos ao local da reunião. Eu tiro o violão e começo a afiná-lo, os presos começam a chegar, está tudo devidamente organizado, mas sinto uma certa euforia por parte de alguns presos, então percebo que alguns estão visivelmente alterados.
Toda essa agitação geraria um situação de tensão no final da reunião.
Começamos a reunião com algumas canções. Todos cantam empolgadamente e com muita energia. Parece um coral desafinado de vozes masculinas, mas o desafino é compensado pela alegria e empolgação de cada preso.
Enquanto eu tocava e cantava, um dos presos que estava alterado começa a interferir e me interromper. Ele parece querer pedir uma música, mas eu não conseguia entendê-lo. Isso se repete por duas vezes e enquanto eu tocava e cantávamos, um dos presos que exerce a função de líder entre os presos começa a repreender duramente um senhor idoso que estava interrompendo o culto.
O Rodrigo é um preso diferenciado. Ele é centrado, organizado, tem uma boa retórica, é articulado e muito expressivo. A primeira impressão que eu tive dele foi de que ele estava ali por engano. O Rodrigo não parece ter qualquer problema. Ele gosta muito de ler, está sempre pedindo para levarmos livros, Bíblias de estudos e de literatura. Ele exerce entre os presos um papel de liderança.
Mas enquanto eu tocava e cantava com os presos, o Rodrigo repreendia o outro preso visivelmente fora de si, eu intervi na situação, foi quando parei de tocar e disse:
_Rodrigo, calma aí. Deixe o moço, ele só está querendo participar. Deixe ele.
_Pastor, essa não é a primeira vez que esse palhaço atrapalha o culto a Deus. Ele não é louco coisa nenhuma! Ele é um fingido e só quer chamar a atenção. Se ele não se comportar eu vou colocar ele pra fora! Falava ele com o dedo apontado para o senhor idoso que atrapalhava o culto.
_Relaxa rapaz! Aqui todo mundo é bem vindo. Eu irei atender o pedido dele e tudo vai ser resolvido.
O Rodrigo se retira e fica sentado em um banco alguns metros atras de mim.
Eu perguntei ao senhor idoso o que ele queria e ele apenas pediu para que cantássemos o hino " Como Zaqueu". De pronto eu o atendi e todos em uma só voz começamos a cantar.
Enquanto cantamos, meu olhar não descansa ao procurar vida no olhar de cada detento. Foi então que meus olhos se cruzam com o olhar do Rodrigo que estava sentado logo atrás de mim.
Percebi nele um olhar tenso, cheio de ira, uma mistura de indignação com impaciência. Eu continuo olhando para ele e com um gesto simples pegunto mesmo de longe: _ O que houve?
Ele apenas respira fundo e com um aceno com as mãos deixa a entender que não era nada.
Continuamos o culto, agora com a mensagem do Evangelho.
Peço silêncio total por parte dos presos e como que num passe de mágica, todos se calam. Por alguns poucos segundos se pode ouvir o canto dos pardais, o som de algumas cadeiras sendo arrastadas e o barulho forte do fechar dos portões das celas.
Começo a ler o texto do evangelho de Mateus 23:43 que fala sobre a crucificação de Jesus junto com os dois malfeitores.
_ Meus queridos. Nós temos a liberdade de escolhermos como vivemos nossa vida. Assim como não podemos fugir das consequências que nossas escolhas geram. No Evangelho de Mateus, nós encontramos dois homens nos seus últimos momentos de vida. Eles estava com as mãos e os pés pregados numa cruz. Ao lado deles estava Jesus. Nessa história, nós percebemos que os dois malfeitores tinham conhecimento de quem era Jesus. Certamente eles tinham ouvido falar daquele homem que pregava o amor, que saia curando e fazendo o bem para as pessoas. Eles certamente já tinham ouvido da mensagem de perdão e de reconciliação que Jesus ensinava. Mas esses dois homens decidiram viver diferente, não deram atenção para as coisas maravilhosas que estavam acontecendo. Agora os dois se encontram em uma situação sem saída. Eles estão apenas esperando o momento da morte. Mas um deles ainda tem um último pedido e o pedido dele era para que Jesus o livrasse das consequências dos atos criminosos dele. Ele disse:
_Jesus, se tu és o Cristo, salva a ti e a nós também!
Esse malfeitor quer ter uma segunda chance para continuar a viver uma vida sem sentido, sem rumo, fazendo o que bem quisesse. Já o segundo malfeitor repreendeu-o, dizendo:
_ Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: _ Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu:
_ Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
Eu voltei o meu olhar para o presos que ouviam atentamente e perguntei a eles:
_Para um malfeitor, um bandido, assassino, ladrão, pedófilo ou estuprador, haveria algo pior do que ser preso e condenado a morte?
Todos responderam com um sonoro NÃO! Não tem nada pior!
Eu então disse com o tom de voz firme e forte:
_SIM! Há algo pior! Pior que ser preso e condenado a morte! É PASSAR POR ESSA EXISTÊNCIA SEM SENTIR A FORÇA DO PERDÃO E DO AMOR DE DEUS!
Todos ficaram mudos! O silêncio retorna ao salão e eu continuo falando sobre a necessidade de arrependimento e do perdão.
Enquanto eu falo, eu ouço um grito sair de uma voz grave. Era um preso que estava ouvindo e que naquele momento, com uma voz emocionada que dizia: _Pastor, eu me arrependo de tudo o que eu fiz lá fora, pastor. Eu não aguento mais viver com essa culpa.
Parecia que a alma dele já não suportava tanta dor, tanta culpa e desesperança. Então nesse momento meu olhar procura a irmã Laíde e a encontro sentada ao lado do Rodrigo. Ela com um simples olhar como quem diz: _Faz o apelo pastor.
Eu não gosto de fazer apelo. Creio que a mudança é um processo diário, mas diante daquela situação urgente eu decidi fazer o apelo. Mas antes, eu recitei um poema.
O REI E O LADRÃO.
Meus olhos tão cansados e
Marcados pela dor
Não me importava mais a vida
Sem qualquer valor
Humilhado em uma cruz
vendo o ódio em cada olhar
Só queria ter mais uma chance
De recomeçar
Tentei num grande esforço
Contemplar na outra cruz
Quem era aquele homem que
Chamavam de Jesus
Que comigo dividia ali solidão,
Vergonha e dor...
Porque tantos lhe odiavam e
Outros lhe davam amor?!
Teu olhar me fez estremecer
E crer que ali estava o próprio Deus
Pude esquecer minha dor
Tinha ao meu lado um Rei
Morrendo por falar de amor.
Na luz do teu olhar, senti o teu perdão
Lavaste com teu sangue meu coração
Sei que este amor não tem fim
Creio que és filho de Deus
Ninguém jamais me olhou assim
Quando entrares no teu reino
Lembra de mim.
Teu olhar me fez estremecer
Em meio a tanta dor tentando
Me dizer:
"Eu te escolhi, filho meu
Ainda hoje no paraíso comigo
Estarás."
Depois de recitar o poema, todos estavam visivelmente maravilhados. Foi quando então eu convidei as pessoas que tinham entendido a mensagem e que naquele momento estavam desejosos de orar comigo pedindo perdão a Deus por seus atos, que viessem a frente. Muitos atenderam ao apelo.
Nós oramos juntos o pai nosso e quando estávamos nos despedindo, um grupo de mais ou menos sete presos me cercaram. Fiquei isolado da irmã Laíde e da Cristina. Meu pensamento foi rápido e muitas perguntas me vieram à mente: Por quê eles estão me cercando? O que está acontecendo? Era o que eu me perguntava sem no entanto deixar transparecer nenhuma preocupação.
_Pastor, eu estou muito agoniado! Disse um dos presos. O senhor pode orar por mim?
Os outros presos tem o mesmo desejo. Eles querem apenas que eu ore por eles. Mas antes de orar por eles, eu procuro saber quem eles são, se tem filhos, esposas ou netos. É incrível perceber o quanto eles se emocionam ao lembrar dos que estão aqui fora. Então eu oro por cada um. Enquanto eu oro, eu ouço uma discussão ao fundo. Era a voz da irmã Laíde que parecia querer conter um certo nervosismo. Voz essa que era abafada pelos fala alterado e visivelmente nervosa do Rodrigo.
O pior estava por vir...
São Paulo
02 de Agosto de 2016
Inverno. Lua minguante

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

ÁGUA DE CABAÇA EMAGRECE E COMMBATE A OBESIDADE



A sabedoria dos índios do Maranhão ganha destaque nos mais conceituados centros de medicina do mundo. 

Isso na foto, com sua forma oval e oca por dentro é uma cabaça e dentro dela contém a mais nova descoberta científica para eliminar e queimar gorduras, auxiliando fundamentalmente na perda de peso.

Capaz de eliminar até 3 kg por dia de forma saudável apenas com a ingestão da agua de cabaça.

Para chegar ao objetivo de perder três quilos por dia, basta seguir os seguintes passos.

1. Encha essa cabaça com água.

2. Pegue uma enxada e vá pra roça.

3. Trabalhe por oito horas seguidas e toda vez que sentir fome, beba água de cabaça.  Você ficará hidratado e perderá em média 3 kg ou mais por dia.

Rir um pouco faz bem pra alma. Rsrsr
Eu recomendo.

Por Antoniel Rimualdo